Depois da renúncia vem a recompensa.
Navegar é mais que preciso, mergulhar também.
Conhecer os mistérios de tudo aquilo
que é realmente nosso.
Conhecer os tesouros que se escondem
nas profundezas dos corações.
O mar é profundo, mas os corações são rasos e transbordam.
Madrid, 15 de maio de 2009.
Um comentário:
Sermos sinceros com aquilo que pensamos, sentimos e somos. Primeiro o sofrimento proveniente do desapego, depois o êxtase, a incrível (crível no mundo das eternidades) sensação de estarmos sendo nós mesmos, de havermos encontrado o nosso EU. Me fez pensar, me fez recordar...
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